A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na sessão feita no dia 15 de março pela retomada de duas ações de improbidade administrativa contra os ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso, Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) e Pedro Parente (Casa Civil), além de ex-dirigentes do Banco Central. As ações foram arquivadas em 2008 por decisão do ministro Gilmar Mendes. O processo foi julgado em segredo de Justiça na última sessão da turma. Com a decisão, as ações voltarão a tramitar na Justiça Federal do Distrito Federal.
Por unanimidade, os ministros aceitaram recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) para desarquivar duas ações que tramitavam na primeira instância da Justiça Federal em Brasília, nas quais o Ministério Público pedia a responsabilização dos ministros pelas operações financeiras de aproximadamente R$ 3 bilhões, feitas pelo Banco Central, em 1994, para socorrer instituições bancárias com dificuldades financeiras, entre elas os bancos Econômico e Bamerindus.
Em uma das ações, o ex-ministros e os diretores do BC Gustavo Loyola, Francisco Lopes e Gustavo Franco foram condenados a pagar conjuntamente cerca de R$ 3 bilhões de indenização. A outra ação não chegou a ser julgada.
Em 2008, ao arquivar o caso, Gilmar Mendes entendeu que a conduta dos acusados enquadrava-se em crime de responsabilidade e não improbidade administrativa, por ultrapassar o interesse individual dos acusados. Além disso, Mendes considerou estratosférica a aplicação da multa de R$ 3 bilhões.

É impressionante se ver que os nomes se repetem com insistência nas maracutaias de outrora e, agora, no movimento para depor o governo da presidente Dilma Rousseff. Na foto acima, no mínimo um indiciado e um magistrado arquivador de processos, em flagrante recente.

vejam brasileiros quanta sujeiras existe na republica isto e uma pequena amostra do que realmente tem na republica. eu tenho minha opinião tem que passar tudo a limpo o brasil sendo assim eu tenho 71 anos hoje quem sabe os meus netos e bisnetos terão um pais melhor para se viver o resto so deus para dar jeito.
O Gilmar, sempre o Gilmar. Alguém acredita na imparcialidade desse ministro?
Neste pais, as pessoas via de regra, não têm auto conhecimento das barbáries politicas que acontecem. Se não veicular na imprensa, principalmente na “Globo” , acham que os acontecimentos absurdos que se verificam por ai são meros boatos e intrigas de oposições. Vejam o caso da matéria acima. Além do Ministro suspeito determinar o arquivamento do caso, ainda imprimiu ao mesmo sigilo processual. Sigilo de que ? O sigilo decorre dos casos elencados na lei processual e o tema em apreço não está no elenco jurisdicional. Foi um ato de arbitrariedade do Ministro para favorecer os políticos do seu partido, o PSDB que ele acintosamente o defende em praça pública.