O povo não quer os políticos do atual quadro no poder

O senador Lindbergh Farias, do PT, aparteia o senador Romero Jucá, lugar tenente de Michel Temer. Ele adverte: “Temer não fica três meses na cadeira de presidente”. E mostra a vergonha que o País está passando no Exterior, com a imprensa denunciando o golpismo da Câmara.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

4 comentários em “O povo não quer os políticos do atual quadro no poder”

  1. “O Brasil cresce a noite, justamente quando os políticos dormem.” autor desconhecido, pelo menos por mim. Qual a moral que este senador tem para fazer previsão querendo inclusive roubar o posto da amantíssima Madame Almerinda, justo ele que foi o “muso” do impeachment de Collor. Olha para o teu rabo macaco.

    Milhões de desempregados Brasil afora, inflação em alta, ausencia de investimentos internacionais por medo do governo atual. Realmente quem esta causando vergonha no exterior.

    Ninguém escapa. Como disse Jesus: Bom, só Deus!

  2. E por Ai Dr. Mario, e que o Jornalista Esquerdinha , acha que é GORPE !!, Tudo e GORPE !! Culpa da Classe Media , da Elite Brasileira que anda de Iphone e Focus .. ops !! kkk

  3. Ao que parece a razão é monopólio da turma que de mãos dadas estão rasgando a Constituição. O impeachment é legal e valido, como disse o STF na sua parte instrumental, ele não analisou o mérito e é aí que está pegando. O Congresso atropelou tudo, inclusive a razoabilidade, e colocando o carro na frente dos bois procura afastar a atual presidente, antes de fazer o dever de casa e julgar as tais contas. Lembre-se que temos apenas um parecer do TCU (que não tem poder decisório, ao contrário das decisões do TCM no caso dos prefeitos que tem poder decisório). Era só julga e em caso de reprovação iniciar o tal processo.
    Vamos só supor, que ao analisar as contas do governo dela, ocorra aprovação, ou até mesmo a tal aprovação com ressalvas como é muito comum. Seria uma aberração, ainda mais que pode-se passar anos e anos para se julgar as tais contas, vide o que ocorreu recentemente quando o rei do lodo Eduardo Cunha a toque de caixa colocou em pauta e aprovaram a toque de caixa contas dos distantes governos FHC e Lula.

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