
Ninguém ousa falar que o funcionalismo público federal não merece aumento, inclusive quando a inflação está por volta de 7% ao ano.
Ninguém poderia sequer pensar que Dilma Rousseff partiu num rabo de foguete porque negou-se a criar uma casta de privilegiados com o País imerso em uma crise econômica sem precedentes, em que no mínimo 25 milhões de pessoas estão sem a renda dos seus salários.
Ninguém pode citar que o aumento do funcionalismo vai trazer um impacto de R$52,9 bilhões em quatro anos aos cofres do Tesouro Nacional. Com a Saúde, a Segurança e a Educação plenamente atendidas em todo o País, nada justificaria que este aumento não acontecesse agora.
