Lixões são problema na Bahia e no resto do País.

Correio Braziliense
Correio Braziliense

Cerca de 86% dos municípios baianos (359 do total de 415) continuam sem atender à legislação de instalação de aterros sanitários, enquanto outros 22, ou 5,28%, adotam, também de modo inadequado, o descarte dos resíduos sólidos em aterros convencionais.

Luís Eduardo Magalhães já tem coleta seletiva e instalações para selecionar o lixo. Falta agora cerca de R$1,5 milhão para instalar o aterro sanitário. Barreiras ainda pensa onde locar o seu aterro sanitário.

A situação da Bahia não é muito diferente do resto do País. Até a Capital Federal ainda continua utilizando o famoso Lixão da Estrutural para depositar o lixo da cidade.

Há mais de 40 anos, o aterro funciona ilegalmente e, com o passar do tempo, a área cresceu e se tornou uma cidade com vida própria. O Lixão da Estrutural é aberto 24 horas por dia. São mais de mil catadores de material reciclado e quase 3 mil toneladas de lixo diariamente. Segundo o Correio Braziliense, em reportagem no dia de hoje, 4, “é um território cujas leis foram criadas pelos próprios trabalhadores, que, em grande parte, respiram aquele ar há anos.”

 

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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