Brasil bate cabeça e empata em zero com Equador pela Copa América

Modelo de capacete a ser usado pelo Brasil. Flamengo já tem.
Modelo de capacete a ser usado pelo Brasil. Flamengo já tem.

“Posse de bola”. Essa bobagem que se inventou para o futebol “moderno” é apenas uma desculpa para times medíocres como essa nova seleção que o Dunga inventou. Zero a zero do Brasil contra o Equador é o mesmo que tomar sete gols da Alemanha. Muito ruim esse time azulzinho.

A única coisa boa é que a comissão técnica decidiu: no próximo jogo, todo mundo de capacete, para evitar ferimentos no bate cabeça entre os brasileiros.

E cada jogador vai ganhar uma bola novinha, pra dormir com ela e ficar sabendo que “posse de bola” de nada adianta.

Quem sabe Dunga convoca com urgência o Vitinho, do Internacional, que faz um gol a cada jogo. Futebol é isso, bola na rede. O resto é conversa.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

6 comentários em “Brasil bate cabeça e empata em zero com Equador pela Copa América”

  1. “Muito ruim esse time azulzinho.”

    Primeiro respeite o AZUL, ou seja, ruim é o time canarinho(amarelinho da seleção brasileiro), que são uns pernas de paus! Dunga é um treinador fraco, todo mundo sabe. Quando jogou futebol, era meio grosso, mas tinha raça, dai ter a expressão que teve, mas como treinador! Mostrem um trabalho num clube brasileiro? A seleção deveria ser formada com jogadores que jogassem e estivem jogando no Brasil, e não esses jogadorezinhos que estão na Europa!! Não gasto energia ou perco meu dinheiro assistindo esta seleçãozinha de meia tigela!!

  2. Verdade que o futebol brasileiro anda meio à deriva. Porém, o sr. Ivaldo Alves foi muito contundente ao considerar nosso escrete como “uma seleçãozinha de meia tigela”. O costume antigo de sempre ganharmos nossos jogos, deixou muitos incrédulos pela falta de bons resultados nos últimos anos.
    Como dizia Nelson Rodrigues, “o futebol é o ópio do povo”, que não se conforma com resultados adversos.
    Mas nossa seleção não é das piores, Sr. Ivaldo. Veja os jogadores que hoje fazem parte do nosso time, a saber:
    No gol temos o Alisson, do seu Inter e já negociado com a Roma;
    O lateral direito Daniel Alves até o mes passado foi titular absoluto do Barcelona, um time vencedor;
    O zagueiro Marquinho é uma grata surpresa do Paris Saint Germaine;
    O zagueiro GIL, ex Corinthias, fez parte da seleção do último brasileirão;
    Filipe Luiz é um lateral esquerdo cobiçado por grandes clubes europeus e titular absoluto do Atlético de Madri;
    O meio campo Caserimo é titular do Real Madrid, altamente valorizado no mercado da bola;
    Elias também se destacou no último brasileirão;
    Renato Augusto foi considerado o craque do último brasileirão;
    O ponta William é jogador considerado inegociável pelo Chelsea da Inglaterra;
    O centro avante Jonas é atualmente campeão e artilheiro do Benfica;
    Gabriel, do Santos, também é cobiçado por grandes clubes europeus;
    O ponteiro Lucas, campeão pelo Paris Saint Germain, é destaque no seu clube;
    Ainda há muitos jogadores em vários clubes do continente europeu, todos dispostos a defender nossa seleção.
    A falta de vitórias, pois, pode ser debitada a muitos fatores, dentre eles a mudança total da comissão técnica, condição “sine qua non” para que voltemos a ter uma seleção que imponha respeito aos seus adversários, como outrora acontecia.

    1. Amigo, tem jogador que bom no clube que ele pertence, mas chega na seleção joga nada! Veja Neymar, o que joga na seleção? É jogador de clube e não seleção!

  3. Petista de Carteirinha e ainda colorado, permita-me, convoque uma seleção melhor que esta? e Vitinho, vc está delirando, ficou 2 meses sem fazer gol, e ainda é um baita soberbo, aliás, igual a você

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