O prefeito de Lauro de Freitas, Márcio Paiva, terá que demitir três mil servidores que possuem contratos temporários com o município. A medida é uma resposta a uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público da Bahia (MP-Ba), que obrigou a Prefeitura a adequar o quantitativo de servidores concursados.
Caso Paiva não cumpra a determinação, ele pode ficar sujeito a responder por improbidade administrativa. Por meio de nota enviada ao Metro1, o Departamento de Comunicação municipal classificou a medida como “impopular” e lamentou ter que rescindir os contratos.
“A Prefeitura lamenta essa circunstância inusitada e destaca que mesmo com a crise que castiga estados e municípios, a cidade de Lauro de Freitas tem buscado viabilizar formas de valorizar os servidores cada vez mais”, afirma o texto.
Autor: jornaloexpresso
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Absurdo que vários prefeitos façam da prefeitura um cabide de emprego contratando apadrinhados políticos em total desrespeito aos princípios constitucionais. O MP deveria acabar com a farra dos contratados por prefeitos em todo o Estado.
conheço pessoas que fizeram o concurso de 2012 da prefeitura de Lauro de Freitas e não foram chamados, mais colocar apadrinhados aí eles colocam, cabide de emprego mesmo, isso é um absurdo, o povo não deveriam votar novamente nessa qualidade de prefeito.