
A aventura na qual o grupo político de Antônio Henrique jogou o veterano prefeito só podia dar no que deu. A bordo da grande nave dos desatinados, Tonhão, nos primórdios da pré-campanha, antes da convenção, já enfrentava uma grande rejeição, fruto de um governo distraído, de poucas obras, com baixa capacidade de investimento. A Oposição em Barreiras, como sempre se mostrou feroz e voraz.
A chegada de Moisés, o abridor dos mares, trouxe alento. Mas não o suficiente. Tonhão precisava ter enxergado o futuro e colocado o jovem Moisés na cabeça de chapa, apoiá-lo com toda a força da máquina e entrar na campanha com condições de enfrentar Zito Barbosa.
Quem ganhou as eleições não foi Zito. Foi Tonhão quem as entregou de bandeja, deixando prosperar inclusive a candidatura de Tito e a cobiça de seu grupelho de paus mandados. Tonhão, hoje um político alquebrado depois de uma operação delicadíssima, não teve forças para enfrentar a campanha. Mais que isso: não teve forças para enfrentar o seu grupo e virar as tendências políticas da eleição.

o mesmo aconteceu em Luis Eduardo Magalhães, até parecem que combinaram fazer cagada e aqui no LEM ainda foi pior, porque o prefeito em exercício ainda queimou de vez a carreira politica do candidato que ele mesmo não preparou para ser lançado como substituto, desta forma ainda tiro toda a responsabilidade do Werther Brandão e coloco na incompetência do Humberto Santa Cruz e sua equipe de campanha incluindo o tal Pastor Flavio, que nunca soube o que é uma coordenação de politica eleitoral e só fez bobagem.