E o dinheiro da Câmara de LEM? Tomou chá de sumiço?

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Apesar dos polpudos repasses do Executivo, o dinheiro da Câmara Municipal de Luís Eduardo Magalhães parece que acabou antes do tempo. Um funcionário escreveu à redação, informando que não tem mais água nem papel à disposição dos servidores e vereadores.

No ano passado, o duodécimo percebido pela Câmara  seria de R$11.247.823,07, com um repasse mensal R$937.318.58. Cada vereador custava então, ao contribuinte, a bagatela de quase R$750 mil por ano.

Impressiona ainda mais o fato de que em 2015 a Câmara licitou e comprou 55 mil garrafas d’água. E deve ter repetido essa licitação em 2016. Os vereadores não tem ido às sessões da Câmara. Por isso é de se estranhar que falte material de consumo no final da sessão legislativa do corrente ano. Veja abaixo matérias completas sobre gestão financeira da Câmara no ano passado

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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