Indignidade!

O contrato entre a Lamia e a Chapecoense também registra o pagamento de US$ 65 mil (R$ 226 mil), valor equivalente a 50% do total que deveria ser pago pelo voo. O restante seria completado após o retorno da Colômbia. Inclusive o contrato previa a escala técnica em Cobilla. 

Para economizar R$10 mil, um pouco mais de 2% do valor pago, o piloto e dono de parte da companhia, acabou derrubando o avião e matando 71 pessoas.

Como se diz em aviação, aviões não caem, são derrubados, por imperícia e negligência. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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