Servidores roubam até na compra de tornozeleiras eletrônicas. Pode?

torno

O Ministério Público do Rio de Janeiro já apurou que as fraudes na licitação e desvios em contratos de serviços de monitoramento de presos com tornozeleiras, deram prejuízo demais de R$ 12 milhões. As fraudes aconteceram na Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, onde cinco pessoas são acusadas.

Quatro ex-funcionários públicos manipularam os termos aditivos ao contrato original. Segundo o MP, em 2012 e 2013, a renovação anual foi obtida com a apresentação de pesquisas de preço fraudadas. O consórcio recebia R$ 660 por tornozeleira já a concorrência oferecia R$ 240,95 e R$ 450.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Deixe um comentário