
As cotações da saca de feijão estão batendo no fundo do poço, com preços de até R$100,00 para o carioca e preto nas regiões produtoras do Paraná. Há um ano, o feijão chegou a bater no teto na “bolsinha” de São Paulo, com cotações de R$550,00.
O feijão é grão de rápido envelhecimento: entre três e seis meses o carioca perde a cor e o preto endurece.
Na gôndola dos supermercados o carioca já é encontrado a R$3,00 o quilo. Só não se entende porque o preto tem preços de até R$9,50 o quilo.
O preço do feijão verde debulhado, cantado em prosa e verso pelos nordestinos, tem cotações de R$8, na Ceasa de Pernambuco, depois de atingir quase R$15 no ano passado em centros de distribuição como Fortaleza.
O gorutuba “Pingo de Ouro” é vendido a R$200,00 em Luís Eduardo Magalhães, quando algumas lavouras precoces já foram dessecadas e serão colhidas nos próximos dias.
