Preços do feijão se arrastam. Mas consumidor não é beneficiado com isso.

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As cotações da saca de feijão estão batendo no fundo do poço, com preços de até R$100,00 para o carioca e preto nas regiões produtoras do Paraná. Há um ano, o feijão chegou a bater no teto na “bolsinha” de São Paulo, com cotações de R$550,00.

O feijão é grão de rápido envelhecimento: entre três e seis meses o carioca perde a cor e o preto endurece.

Na gôndola dos supermercados o carioca já é encontrado a R$3,00 o quilo. Só não se entende porque o preto tem preços de até R$9,50 o quilo.

O preço do feijão verde debulhado, cantado em prosa e verso pelos nordestinos, tem cotações de R$8, na Ceasa de Pernambuco, depois de atingir quase R$15 no ano passado em centros de distribuição como Fortaleza.

O gorutuba “Pingo de Ouro” é vendido a R$200,00 em Luís Eduardo Magalhães, quando algumas lavouras precoces já foram dessecadas e serão colhidas nos próximos dias.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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