Depois de alcançar uma semana de preços positivos, com cotações de R$250,00 para a variedade Carioca de melhor qualidade e forte recuperação do feijão preto, com a saca de 60 quilos comercializada a R$200,00, nesta segunda-feira foram ofertadas 40 mil sacas, na Bolsinha em São Paulo.
Foram negociados aproximadamente 30% do total, restando até as 6:55 hs a quantidade de 28 mil sacas. O mercado ficou calmo e os preços recuaram, a presença de compradores foi boa, porem muitos aguardaram para negociarem mais tarde.
O carioca extra foi negociado no máximo a R$ 220 a saca. A maioria do feijão continua proveniente do estado do Paraná e Minas Gerais.
Na sexta-feira, o feijão foi cotado no Oeste baiano a R$210,00. O plantio de novas lavouras irrigadas sob pivô central deverá estar, como no ano passado, limitado pela falta de energia e de água.
Na região de Cristalina, Goiás, as lavouras apresentam boas condições e trabalhos nos campos devem começar a partir do dia 20 de junho. Produtores buscam sementes de qualidade e com alto vigor. Preços giram em torno de R$ 200 a R$ 230 a saca na região. Com intensificação da colheita em julho, cotações podem ceder.
