Crime continuado. O desembargador Ney Bello, que concedeu a liberdade ao ex-ministro Geddel Vieira Lima não está otimista com a sua situação:
O magistrado considera a possibilidade de Geddel ter, de fato, se envolvido nos crimes denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF).
“Acaso verdadeiro o que se diz no decreto prisional – que Geddel Vieira Lima se apossou de mais de R$ 20 milhões por sua intermediação para a liberação de recursos da Caixa para J&F, Mafrig, Alpargatas, Seara e Bertin – será o caso de sanção criminal que pode chegar a mais de 80 anos de cárcere”, adiantou Bello.
Geddel usará tornozeleira eletrônica e não poderá manter contato com indiciados ou testemunhas no mesmo processo.
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