Há menos de 30 anos, antracnose era doenças de solanáceas, como o tomate, o pimentão e a batata inglesa; também o mofo branco era doença de cucurbitáceas, como a melancia e a abóbora, sob regime de alta umidade do ar; e a ferrugem atacava o trigo e outras gramíneas de inverno, também em condições de tempo chuvoso.
Hoje em dia, são doenças que atacam a soja, que há 30 anos não sabia o que era um fungicida.
Alguma coisa está errada com a agricultura brasileira e mesmo como leigo posso adivinhar que a falta de rotação de culturas é o principal motivo.
Hoje o portal do Canal Rural publicou matéria sobre os cuidados com a antracnose na soja, que pode a “reduzir a colheita em até 10 sacas por hectare.”
A solução é mesmo partir para rotação forte com o milho, sorgo e pastagens, mesmo que uma saca esteja valendo um pouco mais que uma carteira de cigarros.

Despertem o interesse para agregar valor na produção, e passemos a exportar proteína animal e não grãos. Resolve-se todos os problemas de rotação.