
Se for confirmada a previsão dos meteorologistas, teremos muita chuva no Nordeste e Norte do País este ano.
Eles acreditam que entre outubro e novembro o fenômeno La Niña – esfriamento das águas do Pacífico Equatorial – possa preponderar.
Isso significa pouca chuva no Sul e Sudeste e chuvas fortes no Nordeste e Norte. Estamos precisando e muito: nossos rios e açudes estão secos.
O lago de Sobradinho está apenas com 7,91% de sua capacidade. Com 3% entra no volume morto. Três Marias caiu rápido para 19,03% e Luiz Gonzaga para 16,29%.
Efeitos do La Niña segundo a Wikipedia:
Os principais efeitos de episódios do La Niña observados sobre o Brasil são:[6]
- Passagens rápidas de frentes frias sobre a Região Sul
- Temperaturas próximas da média climatológica ou ligeiramente abaixo da média sobre a Região Sudeste, durante o inverno
- Chegada das frentes frias até a Região Nordeste, principalmente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas; Tendência às chuvas abundantes no norte e leste da Amazônia; Chuvas acima da média para o setor centro-norte do Nordeste
- Chuvas muito acima da média no leste dos estados da Região Sul, estiagem no oeste destes estados e no Paraguai
- Em alguns episódios, chuva volumosa e frio na Região Sudeste do Brasil.
Em geral, um episódio La Niña começa a desenvolver-se em um certo ano, atinge sua intensidade máxima no final daquele ano, vindo a dissipar-se em meados do ano seguinte. Ele pode, no entanto, durar até dois anos. Sua intensidade é tão forte que os episódios La Niña permitem, algumas vezes, a chegada de frentes frias até à Região Nordeste notadamente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas, e na Região Norte principalmente Rondônia e Acre

O Rio Grande em Barreiras em pouco tempo se reduzirá a um riacho. Seu leito já está exposto em vários pontos.