
O projeto de autoria dos 15 vereadores de Luís Eduardo Magalhães que previa a identificação dos carros e máquinas da Prefeitura deveria reaparecer hoje, na Câmara, tão misteriosamente como foi vetado pelo prefeito Oziel Oliveira e, por determinação do Presidente, sumiu novamente no Jurídico do Legislativo.
Oziel deveria vir a público explicar porque não quer que sejam identificados os carros alugados. E o Presidente da Câmara deveria explicar porque, de uns dias pra cá, está à reboque do Executivo.
Reinildo Nery, o chefão do grupo dos cinco na legislatura passada, que pintou e bordou com o governo de Humberto Santa Cruz, não abandonou suas práticas pragmáticas do “é dando que se recebe”.
A transparência do Governo Oziel de fato foi meio embaçada desde os primeiros dias de seu governo, pois já em fevereiro assinava o famoso “contratão”, que deveria repassar, sem motivo aparente, quase R$10 milhões a um escritório de advogacia de Salvador para receber precatórios do FUNDEF.
