General Mourão: “Se as instituições não acharem a solução, nós vamos ter a solução”

 

General fala esta semana sobre a possibilidade de intervenção militar. No Youtube, existem várias manifestações semelhantes do General. Pela tranquilidade com que anuncia a necessidade de uma intervenção, Mourão deve estar autorizado por um grande parcela de militares. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

3 comentários em “General Mourão: “Se as instituições não acharem a solução, nós vamos ter a solução””

  1. Os militares nunca foram solução para o pais, pelo contrario, eles são problemas.Primeiro porque o generalato ostenta um padrão de vida invejável, segundo porque o exercito nada produz de útil ao pais,pais este que não declara guerra aos estrangeiros, somente aos nacionais.Aduz mais que o período que o exercito mandou no pais, 1.964/1.989, foi constituído de 25 anos de atraso econômico,social e politico,sem falar nas torturas e mortes que causou aos nacionais, quando teria que combater os inimigos, estrangeiros.Para combater os nacionais bastaria prende-los se a situação exigisse isso,nunca mata-los e tortura-los

  2. Esqueci de dizer no comentário anterior, que o padrão invejável de vida que o generalato ostenta é nos quarteis e às custas do nossos suados e escorchantes impostos,uma das mais elevadas alíquotas do mundo e que nada é revertido aos necessitados de amparo social

  3. Vergonhoso um general exigir o cumprimento das leis ou então ele e seus companheiros descumprindo a maior de todas as leis que é a Constituição praticariam um estupro a ela e tomariam o poder. Sinceramente, a lógica desse general é igual a de inúmeros bandidos presos nas cadeias por crimes bárbaros que resolvem mostrar uma falsa indignação e agridem e matam outros que foram presos por alguns tipos de crimes que eles dizem não aceitar. O pior é que tanto o general, quanto o bandido justiceiro ainda encontram vários ditos cidadãos de bem que defendam as atitudes de ambos.

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