Café do semi-árido tem perdas pesadas

João Lopes Araújo, presidente da Associação de Produtores de Café da Bahia (ASSOCAFÉ), anunciou esta semana que as perdas nos cafezais no semi-árido podem atingir 30%, depois de 4 anos de seca.

Araújo faz uma ressalva: as lavouras de Conillon no Sul da Bahia, que experimentam desenvolvimento e colheita normais.

As cotações do café tem reagido bem na Bolsa de Nova York. Mas João Araújo tem a lamentar que o Governo tenha abandonado qualquer política de sustentação do setor cafeeiro.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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