
A criação de dez cargos de desembargadores no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), mais cargos de assessores e assistentes, pode gerar um impacto anual na folha de pagamento de aproximadamente R$ 24 milhões.
A criação dos cargos, além de representar um aumento de despesas com pessoal, face ao argumento do TJ de que a Corte não pode contratar mais servidores para não extrapolar o limite prudencial, ainda confronta a Política Nacional de Priorização da Justiça de 1º Grau, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
As afirmações são dos dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia. Na imagem, Luiz Viana Queiroz, presidente da OAB-Bahia.
