De tanto inventar salvadores da Pátria, a revista patina no número de leitores, em credibilidade e nas finanças. Agora arrumou um jeito novo de faturar e acertar as contas do balancete.
Espera-se que isso esteja sendo feito com dinheiro dos interessados nas candidaturas dos ditos cujos e não com o dinheiro público como se costuma fazer.


