Trânsito maluco de Luís Eduardo faz mais uma vítima

Na famigerada esquina das avenidas Salvador e JK, aqui na Capital dos Quebra-Molas, uma menina foi vítima de uma colisão, quando pilotava sua motinha. O Prefeito das Promessas Não Cumpridas, Oziel de Oliveira, ainda não entendeu que aquele cruzamento precisa é de um semáforo. Assim, como várias outras esquinas da cidade.

Ontem os repórteres de Sigi Vilares flagraram outra colisão entre moto e veículo, na BR 242.

 

 

Também na tarde de ontem, um motociclista  identificado como Alaércio Alecrim de Souza, de 53 anos, foi abalroado por uma camionete Nissan Frontier no cruzamento da avenida Ayrton Senna com a rua Santana, no bairro Santa cruz. Ele foi socorrido para a UPA com lesões superficiais.

Morte no HO

Ontem morreu no Hospital do Oeste, a motociclista Osabel Lima dos Santos, 43 anos, atropelada na quinta-feira, em sua motinha, no Jardim Paraíso, na esquina da rua 21 de Abril com a avenida Candido Portinari.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Trânsito maluco de Luís Eduardo faz mais uma vítima”

  1. Há sinalização mais ou menos visível em todas as vias da cidade. Há regras básicas de trânsito a serem seguidas dispostas no CTB. O que falta então? Na modesta opinião deste que vos escreve e que vive aqui há mais de dez anos, o que falta é respeito e vergonha na cara, algo que vem de berço e de umas boas chineladas, e que pelo visto metade da população desta cidade não aprendeu e não teve quando pequeno.

    Um simples respeito a uma mão preferencial. Ao pedestre na faixa de segurança (apagada, mas ainda é faixa de segurança). Uma sinalização de conversão à esquerda ou direita, utilizando aquele misterioso dispositivo à esquerda, atrás do volante. Respeito aos limites de velocidade impostos na via. Nada de andar a 100 Km/h na avenida JK ou Salvador cujo limite é de 40km/h. Nada de ficar bravinho se o veículo a frente estiver andando a 20km/h na faixa da direita. Aquela placa escrita PARE, vermelha e bonita, significa pare o seu veículo. Aquela placa com um triangulo invertido não é uma homenagem à bandeira de Minhas Gerais. Significa dê a preferência, seu orgulhoso. Coisas básicas que podem nos privar de cenas diárias de acidentes como estas da reportagem.

    De nada adianta por toda a culpa no poder público municipal, porque este, como se sabe, tem a sua eficiência e eficácia somente em frente as câmeras fotográficas. Se as pessoas que formam o trânsito desta cidade não souberem ao menos o que significa respeito, então que cada um se arme da melhor maneira possível. Pau, pedras, chave de roda, estilingue, arma de fogo, caco de vidro ou um carro maior que o do vizinho.

    E antes que eu esqueça. Nada de adesivinho do Bolsonaro colado no porta-malas do possante pra mostrar uma certa “revoltinha” contra o sistema. Coisa de bebezão mimado e mal informado.

    Nota da Redação:
    Há 8 anos, o melhor comentarista do site.

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