Oziel é Deus. Quem confirma é Ricardo Knupp.

O apóstolo Ricardo Knupp, ocupando provisoriamente a prosaica função terrena de Secretário de Administração e Finanças de Luís Eduardo Magalhães, afirmou, hoje, na Rádio Cultura que a chuva voltou ao Município depois que Oziel Oliveira assumiu a Prefeitura.

-Então este ano teremos uma boa safra, ratificou Ricardo.

É bom mesmo que o Apóstolo reconheça a divindade de Oziel, pois o pessoal das igrejas está abismado com as cobranças que estão chegando aos seus templos. Apenas uma delas recebeu dois boletos de R$3.500,00, a título de taxas não muito bem explicadas.

E mais: existe uma conversa entre os pastores que foram ameaçados de suspensão do CNPJ se não pagarem a referida taxa em dia.

No entanto, se Oziel for Deus, como Ricardo afirma, que manda nas chuvas e nos ventos, resta pouca esperança aos pastores. Ou pagam a taxa ou serão expulsos do Paraíso.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

10 comentários em “Oziel é Deus. Quem confirma é Ricardo Knupp.”

  1. Isso é um absurdo falar heresias deste tipo uma pessoa que se diz representante de Deus. E cobra taxas das igrejas e as igrejas que esse secretário representa será que elas receberam os boletos com tal cobrança.

  2. Isso é um absurdo falar heresias deste tipo uma pessoa que se diz representante de Deus. E cobra taxas das igrejas e as igrejas que esse secretário representa será que elas receberam os boletos com tal cobrança.

  3. De acordo com o art. 150 da Constituição de 1988, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios são proibidos de instituir impostos sobre “templos de qualquer culto”. Uma sugestão popular que já está sendo analisada pelo Senado (SUG 2/2015) propõe a extinção da imunidade tributária das igrejas. A matéria aguarda parecer na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), mas já recebeu mais de 79 mil votos de apoio, e quase 4 mil contrários, no site Consulta Pública, do portal e-Cidadania do Senado.
    Portanto, enquanto não for extinta a imunidade, não pode ser cobrado o tributo.

    1. O problema é que o inciso do referido artigo que trata dessa imunidade só se aplica a impostos, logo, as taxas podem ser cobradas sem nenhum problema.

  4. Nāo sou contra cobrar so impostos das igrejas. Bens, Direitos e Obrigaçoes, resume patrimonio, e isso as igrejas tem. Qualquer ser comparado a Deus é coisa pra manicômio.

  5. Diz a palavra sagrada: Muitos naquele vão me dizer Senhor, Senhor em seus nome expulsei os demônios. curei os enfermos, expulsei os demônios e fiz maravilhas, a resposta do Senhor Jesus que fala: apartai de mim vós que praticai as iniquidades porque eu nunca vós os conheci, vigias irmãos não podei assentar na mesa do diabo e de Deus, não podei servi a Deus e ao diabo no mesmo tempo, apartai dele, purificai diz o Senhor dos Exércitos!

  6. Esse hipócrita puxa saco… deveria está ilhado dentro de casa sem poder sair, igual há varias pessoas em Lem por conta da má administração do referido prefeito.
    Que de Deus nem a semelhança herdou.

  7. Tem que cobrar mesmo…
    Sabemos muito bem o que “SERTOS” “PASTORES” fazem com o dízimo…
    Chega dessa coisa que igreja não pagar impostos, sugam dos “fiéis” e nada mais.

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