Luís Eduardo e Região Oeste se preparam para uma safra que não acontecia há anos

Depois de mais de 20 dias de chuvas intensas e tempo sombrio na região de Luís Eduardo Magalhães, com pouca luz, a soja, apesar da arquitetura e porte robustos, não tem a carga esperada. É comum encontrar-se vagens brancas, estéreis, que não granaram, talvez por ter a seiva interrompida por algum fungo oportuno. A safra de soja está garantida, mas não deve se esperar produtividades excepcionais, muito acima da média.

E grande esperança dos agricultores agora é o cultivo do algodão, que aumentou a área em 35% este ano. E esperar que a chuva, ao par de serem regulares, não sejam intensas,  a fim de não prejudicar a formação dos primeiros capuchos.

Ainda relembraremos esta estação de chuvas, onde as precipitações, apesar de tardias, já ultrapassaram os 1.000 mm, algo excepcional nos últimos 10 anos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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