Fala muito em hospital, mas não é capaz de conseguir uma operação depois de 18 dias

Leia com atenção a matéria do Blog Bahia. O jovem faz um relato pungente da desorganização que é a Saúde de Luís Eduardo Magalhães, essa mesma que quer construir um hospital de “30 milhões” e depois mantê-lo a um custo acima de R$2 milhões por mês.

Dinheiro tem e muito mais virá se o município atender média e alta complexidade. Mas e a tal capacidade de fazer? Quem vai importar para Luís Eduardo Magalhães, se não são capazes de providenciar uma simples operação de urgência.

Perdoada a falta de conhecimento deste editor, soubemos, pela leitura de páginas médicas, que o diagnóstico de um grande volume de pedras na vesícula é uma bomba-relógio, que pode ter sérias consequências, inclusive levando o paciente à óbito.

Se querem ter uma ideia da falta de habilidade na condução dos procedimentos, consultem o Google.

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril Ver todos posts por jornaloexpresso