Na coluna de Mônica Bérgamo, na Folha de hoje, 7 de abril:
“A sensação no universo político é a de que, depois da prisão de Lula, a Justiça terá que “entregar” cabeça quase tão coroada quanto a dele e que também sofra processos.
Na linha de tiro imediata estariam o presidente Michel Temer, que deixa o cargo em dezembro, e Aécio Neves.”
Mortos-vivos em Brasília são muitos. Basta escolher pelo porte e antiguidade na corrupção. Romero Jucá pode ter errado, quando pedia um acordão “com supremo, com tudo”. E hoje é uma “talbua de tiro ao álvaro”.
