EUA e europeus atacam instalações sírias de armas químicas e defesa anti-aérea

Fogo anti-aéreo ou míssieis ar-terra iluminam o céu de Damasco em resposta ao ataque dos EUA, Reino Unido e França à capital da Síria na madrugada de sábado (14) (Foto: AP Photo/Hassan Ammar)

Os Estados Unidos realizaram na noite desta sexta (13) “ataques precisos” na Síria, apoiados pelo Reino Unido e pela França. O anúncio do ataque foi feito pelo presidente Donald Trump, em um comunicado oficial dirigido à nação. 

As forças aéreas e marinhas dos três países lançaram os primeiros ataques por volta das 21h de Washington (22h, no horário de Brasília), durante o pronunciamento do presidente americano Donald Trump na Casa Branca. Os sistemas de Defesa da Síria reagiram, atingindo 13 mísseis em Al Kiswah nos subúrbios de Damasco.

O ataque se deu na madrugada Síria. Damasco está 6 horas à frente do horário de Brasília, portanto o ataque se iniciou por volta de 4 horas da manhã de sábado no Oriente Médio. 

A aviação dos EUA atacou a partir de bases aéreas na Turquia, onde provavelmente estão sediadas também as forças europeias. 

O Pentágono anunciou que três alvos foram atingidos na Síria: um centro de pesquisa e produção de armas químicas e biológicas em Damasco, um armazém de armas químicas em Homs, a leste de Damasco – em que os EUA acreditam que estavam estoques de gás sarin – e uma base na mesma cidade que também teria armas químicas. Com G1, Agência Brasil, UOL e o Expresso.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “EUA e europeus atacam instalações sírias de armas químicas e defesa anti-aérea”

  1. As primeira e segunda guerras mundiais começaram com muito menos do que isso, com a vantagem de que não tinham as redes sociais naquela época. Que Deus nos proteja!

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