Já são 11 as vítimas fatais da gripe H1N1 na Bahia.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe começa na segunda-feira (23). Na Bahia, a meta é imunizar 90% do público alvo, formado por 3,6 milhões de pessoas dos grupos prioritários.

Subiu para 11 o número de mortes em decorrência da gripe H1N1 no estado da Bahia em 2018, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Do total de óbitos, oito foram em Salvador.

Em toda a Bahia, já são 49 casos confirmados da gripe H1N1. Na capital, foram confirmados somente este ano 36 casos.

O número de mortes quase triplicou com relação ao divulgado no último boletim da Secretaria — que com dados coletados até o dia 7 de abril, apontava 4 mortes pela doença em todo o estado.

Uma das vítimas foi um idoso de 61 anos, que morreu com a gripe na cidade de Serrinha, a cerca de 175 km de Salvador. A morte ocorreu no dia 11 de abril e o resultado do exame que acusou H1N1 saiu na sexta-feira (13).

Outra morte confirmada por H1N1 foi a de um bebê de um ano, no dia 10 de abril, em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km da capital baiana.

Segundo especialistas, a transmissão da H1N1 é feita pelo contato (saliva, espirro ou objetos contaminados). Os sintomas são dores mais fortes no corpo do que as provocadas pela gripe comum, febre alta e intensa dor de cabeça. A orientação é que quem apresentar os sintomas procure atendimento médico imediato.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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