Um vereador, eleito com o apoio da milícia, está envolvido no crime.
A vereadora Marielle Franco (PSOL), executada no centro do Rio de Janeiro com quatro tiros na cabeça, foi morta por pistoleiros a serviço da milícia que atuam no Complexo da Maré, onde ela morava.
O Vereador miliciano já foi ouvido pela polícia e negou tudo. Dois dos que participaram diretamente da execução estão mortos. Queima de arquivo.
De acordo com o blogo do Noblat, a polícia espera uma denúncia ou confissão que possa ligar em definitivo os indícios e as evidências reunidas até agora ao vereador e aos que encomendaram a morte.
Os policiais civis que investigam o assassinato de Marielle estão sendo ameaçados pelos milicianos.
Fontes da segurança pública afirmaram que cercos policiais contra grupos paramilitares da Zona Oeste estão causando prejuízos a criminosos, que teriam planejado represálias. A preocupação do estado com as equipes que investigam as milícias aumentou. Por medida de segurança, um delegado foi transferido de unidade, e, agora, está afastado da área de influência de grupos paramilitares.
