Cadeias sem armas derrubam reincidência e custo das prisões

As cadeias que, sem armas, derrubam as taxas de reincidência criminal no Brasil e têm custo de 1/3 das convencionais

Por Aline Torres, do El País.

Apacs, administradas por associações de voluntários, têm foco na reabilitação dos presos. Florianópolis ganhará unidade em março. São 50 prisões do modelo em todo o país.

Imagine uma cadeia sem armas, agentes de segurança, violência ou repressão. Um lugar onde os presos, que não são chamados dessa forma, cuidam das chaves. Imagine um prédio ensolarado, pintado de azul celeste, com uma grande horta ao lado de fora e o vento, que traz consigo o cheiro do alecrim. Imagine todas as pessoas juntas à mesa farta, com pratos, talheres, dignidade. Esse lugar sem registro de rebeliões ou mortes, que mais parece música de John Lennon, já existe no Brasil. São as Apacs (Associações de Proteção e Assistência ao Condenado), ou, como seus criadores preferem ler, Amando ao Próximo Amarás a Cristo.

Leia a íntegra da matéria clicando aqui. E veja que excelente iniciativa para resolver grande parte da vida de 650 mil presos em todo o País. Clique aqui também.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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