Uma ação coordenada entre as polícias da Bahia e Sergipe resultou na morte de três bandidos na região oeste, na madrugada desta sexta-feira (18).
Durante o cumprimento dos mandados de prisão nos municípios de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães houve uma intensa troca de tiros que resultou na morte de Jackson dos Santos, Ernane Mota Pereira, “Vulgo alemão” e José da Silva. Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram e vieram a óbito.
Os homens mortos eram suspeitos de participarem da execução do capitão PM Manoel Oliveira, comandante da Companhia Especializada em Operações Policiais em Área de Caatinga (Ceopac) da polícia sergipana, em 04 de abril.
Dois deles – pai e filho – foram mortos em Luís Eduardo Magalhães, o terceiro estava escondido em uma casa próxima ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, na cidade de Cristópolis. Os suspeitos, segundo fontes policiais, reagiram à ordem de prisão.
O Capitão tornou-se alvo da quadrilha depois de chefiar força policial que matou em confronto um irmão do líder do bando.
Resumo da operação “Rubicão”
Ao todo, oito suspeitos foram mortos por envolvimento na execução do oficial: dois no Bairro Santa Maria, em Aracaju (SE), dois em Poço Redondo (SE), um em Paulo Afonso (BA) e os três restantes, em Luís Eduardo Magalhães e Cristópolis (BA). Eles integravam um bando responsável por crimes de mando na Bahia, Sergipe e Alagoas.
Ex-policial está entre os mortos
O ex-policial militar Antônio Brás dos Santos Neto, que está entre os mortos, foi alvejado dentro da própria casa, no loteamento Marivan no bairro Santa Maria, em Aracaju, mesmo local onde estava outro suspeito do crime – conhecido por Edu – que vitimou o capitão Oliveira. Antonio Brás foi acusado de envolvimento da morte, em 2003, do deputado estadual Joaldo Barbosa, o ” Nêgo da Farmácia”. Do site Oeste atual, com edição de O Expresso e acréscimo de informações.
jornaloexpresso.com 
Vcs estão de parabéns, a notícia estar totalmente certa ,eles não reagiram e sim foram alvejados. Escutei tudo, sou vizinho escutei a conversa da polícia.Mataram por quiseram e ele gritava que não tinha nada a ver.