FLIB: uma frase inteligente ganha a Feira Literária

A FLIB 2018 – Feira da Literatura de Barreiras, que foi realizada de 17 a 19 de maio, no Parque de Exposições Geraldo Rocha “O Oeste na Rota das Letras”, foi ilustrada com o cartaz da imagem acima.

Bela frase, bela iniciativa da Prefeitura de Barreiras, na comemoração dos seus 127 anos. Um exemplo para Luís Eduardo Magalhães, onde se gasta até R$250.000,00 para trazer apenas um cantor sertanojo.

Luís Eduardo deve ser uma das únicas cidades do País onde não existe uma biblioteca pública e nem uma livraria.

Porque não começar por uma feirinha de livros usados na praça central aos domingos?

Na abertura da feira, foi sancionada a Lei Ordinária n º 091 de 15 de maio de 2018. O prefeito Zito Barbosa acompanhado da vice prefeita Karlúcia Macêdo, secretária de educação Cátia Alencar, vereador João Felipe, deputado estadual Pablo Barrozo, o diretor da Uneb Campus IX, Joaquim Neto, sancionou a lei que tornou a Academia Bairrense de Letras uma entidade de Utilidade Pública.

Durante sua saudação, a professora, escritora infantil e presidente da ABL, Ananda Lima, fez citação aos escritores barreirenses homenageados na Festa e pontuou como histórica a autorização do prefeito Zito para publicação de 16 obras locais.

 

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “FLIB: uma frase inteligente ganha a Feira Literária”

  1. Disponho a ser um dos primeiros colaboradores para uma biblioteca em LEM, com o livro “Da Russia para o Brasil, a saga de Pedro e Ana Bachinski”, livro recém lançado no estado do Paraná, mas que quase em sua totalidade, 70%, foi escrito em LEM, quando aqui morava. Ausentei-me, por 5 anos, motivos familiares, mas nunca deixei de ser cidadão de LEM. O livro, é a historia de imigração dos meus bisavós, Russos, em 1914, e a genealogia com todos os descendentes.

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