Gás de cozinha amanhece mais caro nesta quinta-feira

Estamos voltando a cozinhar em espiriteiras nas grandes cidades e, em breve, brigaremos a tapas por alguns gravetos nos arredores das cidades do interior.

A Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR, lamenta informar novo aumento para o tradicional botijão de gás de cozinha, que terá uma elevação de R$ 0,97 de acordo com os dados publicados pela Petrobras.

Preços médios do gás de cozinha para botijão de 13 kg às distribuidoras sem tributos:
Data do Ajuste Preços         (R$/13kg)
05/07/2018             23,10 
05/04/2018             22,13 
19/01/2018             23,16 

05/12/2017             24,38 
De acordo com a Agência Nacional do Petróleo em janeiro de 2017, o preço do botijão de gás estava sendo comercializado pela Petrobras a R$ 13,24.
Portanto, de janeiro de 2017 a julho de 2018, os aumentos na Petrobras representam 74,5%.

Viva a realidade tarifária da Petrobras e viva, principalmente, a diligente administração do Governo Federal.

Nota do Sindigás

O Sindigás informa que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras na tarde de hoje sobre novo reajuste de preço do GLP residencial e também para o GLP empresarial (para embalagens acima de 13 quilos). De acordo com as informações que as distribuidoras receberam da Petrobras, o aumento de preço será entre 4,2% e 4,6%, dependendo do polo de suprimento, tanto para o GLP empresarial quanto para o residencial, válido a partir de 0h de amanhã, dia 05 de julho, nas unidades da petroleira.

Com o aumento, o ágio praticado pela Petrobras está em 25,45% em relação ao preço praticado no mercado internacional e o preço do GLP empresarial vai ficar 57,52% acima do valor cobrado pelo GLP residencial. Na avaliação do Sindigás, esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial as empresas que operam com uso intensivo de GLP.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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