
A Embraer faturou US$15 bilhões em todo o seu portfólio de E-Jets na feira de Farnborough, na Inglaterra. E tem especialista afirmando que a companhia não sobreviveria sem a Boeing, que está em vias de adquirir 70% da empresa.
O que se prevê é que os jatos de médio porte e a linha de jatos executivos serão produzidos nos Estados Unidos, com mão de obra norte-americana, gerando empregos e impostos para a “Matriz”.
A EMBRAER chegou a ter quase 23 mil empregados. Em fevereiro deste ano, logo depois do início das negociações com a Boeing, já deu uma limpada na área, demitindo mais de 4.270 empregados nas unidades de São José dos Campos, Gavião Peixoto, Botucatu, além de Estados Unidos, França e Cingapura.

Meu caro, o próximo passo é aprovar a tal venda das goldens share e o roteiro será o seguinte: Embraer compra boa parte da Embraer, depois dará um tempo de um ou dois anos e fecha as instalações aqui da colônia e transfere tudo para os States, inclusive a administração e melhores cabeças da empresa. O Brasil ficará chupando o dedo, com o apoio das antas que defendem barbaridades como essa, antas bem controladas por coisas como MBL, Pato amarelo, Vem pra Rua e Alexandre Frota.
Enquanto isso, uma certa China está peitando a matriz para manter sua soberania tecnológica e a possibilidade de disputar mercado nessa área. Quanta diferença?