Instituto Lina Galvani completa 15 anos com mais de 50 mil pessoas impactadas

Por meio de metodologia própria de Desenvolvimento Comunitário, a organização realiza diversos projetos nas comunidades em que a Galvani atua

O Instituto Lina Galvani (ILG), criado para contribuir com o desenvolvimento das comunidades em que atua para liderarem a transformação social local, completa 15 anos de história. Neste período, a organização já impactou positivamente mais de 50 mil pessoas, com investimento superior a R$ 19 milhões em projetos sociais nas localidades onde suas mantenedoras atuam. Hoje, o Instituto mantém ações em Serra do Salitre (MG), Luís Eduardo Magalhães (BA), Campo Alegre de Lourdes (BA) e no bairro do Jaguaré, em São Paulo (SP).

“Percebemos que as regiões atendidas e as comunidades locais se desenvolveram significativamente nestes 15 anos. Ao invés de fazermos ações para eles, temos como princípio fazer junto com eles, buscando sua autonomia e fortalecimento”, explica Ricardo Mastroti, diretor-executivo do Instituto Lina Galvani. Por meio de sua metodologia, que inclui a prática da Terapia Comunitária Integrativa, o Instituto apoiou projetos que vão desde a reforma de praças, mutirão em escolas, atividades educacionais, culturais e esportivas até a criação de editais para apoio a projetos de locais.

O ano também marcou a criação da Teoria da Mudança do ILG, que aponta os impactos pretendidos pela organização com suas ações e ajuda a explicar a atuação e as perspectivas da organização para os próximos anos, elencando recursos, atividades, entregas, resultados e impactos às comunidades locais, como o desenvolvimento da população e da economia local.

“Nos próximos anos, pretendemos continuar lado a lado com as comunidades, ajudando com a identificação de oportunidades de melhorias em suas regiões, por meio da cooperação, do protagonismo e do empoderamento das localidades”, completa Mastroti.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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