Brasil não precisa apenas de um presidente. Precisa que Deus assuma o comando.

O líder e feitor do Golpe: presunçoso e incompetente

A farsa da recuperação: o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) informa na nota de junho de 2018 o agravamento do endividamento das famílias: “Em números absolutos, estima-se que aproximadamente 63,29 milhões de brasileiros estejam com o CPF restrito para fazer compras a prazo ou contratar crédito.”

São 5 milhões a mais do que os 58,3 milhões informados em dezembro de 2016, um agravamento radical nos últimos 18 meses.

O SPC pesquisa a situação de adultos. Se juntarmos as famílias, estamos falando em cerca de metade da população brasileira. 

Acrescentem o aumento do desemprego (13,6 milhões), do número de brasileiros – 32 milhões – empurrados para a informalidade e da mortalidade infantil e temos o cenário completo da farsa dos que deram o golpe para consertar a economia.

Dados os números acima, dá por entender o título da matéria: o Presidente escolhido em outubro vai precisar de no mínimo atributos de divindade para resolver o grave problema da economia brasileira, que só voltará aos índices do início desta década por um milagre e no prazo maior do que 10 anos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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