Milho no paiol, fartura na mesa.

Para a safra 2018/2019, o USDA previu que os Estados Unidos deverão colher 14,586 bilhões de bushels, o equivalente a 370 milhões de toneladas. Os americanos esmagam bem mais de 120 milhões de toneladas para o fabrico de etanol veicular.

O restante ou é exportado ou se transforma em alimentos ou ração para aves, suínos, bovinos e caprinos.

A expectativa é de que o milho dos EUA represente apenas 33,8 por cento das exportações globais de milho no ano-safra de 2017/18, caindo dos 62,6 por cento de uma década atrás, de acordo com as projeções do USDA.

As projeções do Brasil da exportação de milho de 35 milhões de toneladas corresponderiam a 22,7 por cento dos embarques globais.

Apenas 20 anos atrás, o Brasil exportou apenas 6 milhões de toneladas, menos de 1 por cento do total mundial.

Como dizia meu velho pai, propriedade rural que tem milho, tem tudo.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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