
Um país latino-americano onde a cultura, a gastronomia, o turismo e as tradições encantavam os brasileiros visitantes, parece ter caído em um furacão de dificuldades com a implantação de uma economia neoliberal, logo após um governo de centro-esquerda, como no Brasil.
Um procurador e um delegado de polícia denunciam: o povo está roubando para comer. E a carne parece ser o principal produto, logo no País onde um “bife de chorizo*”, acompanhado de um vinho honesto, custava a metade de um cheese-burger com refrigerante.


Alta do dólar, inflação e ritmo de crescimento da economia do país preocupam, enquanto governo vê popularidade despencar, diz o G1.
Pouco mais de dois anos depois de encerrar a disputa com os chamados “fundos abutres”, a Argentina se vê agora diante de um novo impasse financeiro. Com sua moeda despencando, o país subiu a taxa de juros ao maior patamar do mundo, consumiu boa parte de suas reservas em dólares, buscou ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e agora tenta buscar a confiança de investidores para evitar uma nova corrida cambial.
O custo desse acúmulo de problemas acaba pesando diretamente no bolso dos argentinos. A expectativa é de disparada de inflação, superando as projeções iniciais. Além disso, o crescimento da economia do país neste ano deve ser menor que o previsto. O ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, admitiu que “a Argentina terá mais inflação e menos crescimento num curto prazo”.
Nesse cenário, a popularidade do presidente Mauricio Macri despencou, com o percentual de cidadãos que fazem avaliação negativa de seu governo passando para 62,7% (contra 37,7% de aprovação).
