
Aquela figura simpática e luzidia do procurador Dallagnol defende no Estadão que o eleitor não vote em envolvidos em delações.
No twitter, o advogado Rodrigo Tacla Duran, aquele que foi proibido de depor na Lava-Jato, rebate:
“Ele promove o rufianismo de delator em Curitiba e dirige que sejam envolvidas determinadas pessoas e políticos e agora pede para que não se vote nessas pessoas tentando claramente direcionar as eleições aos candidatos de sua preferência em flagrante conflito de interesses.”
Tacla Duran ainda tem muito a falar sobre circulação de propinas na Lava-Jato, com objetivo de reduzir penas e até mesmo o envolvimento em determinadas circunstâncias. A Lava-Jato é uma pantomima, uma gigantesca farsa, que protege os “abiguinhos” e persegue os adversários.
O ex-advogado da Odebrecht, que escapou das garras de Dallagnol e Moro por ter dupla cidadania (brasileira e espanhola), ainda vai ser a principal testemunha do rescaldo da farsa num futuro próximo.
