GM apresenta medidas para não deixar o País

A General Motors (GM) apresentou uma pauta com 21 medidas que alteram pontos do acordo coletivo trabalhista em vigor até este ano. O encontro foi na manhã desta segunda-feira (28) e teve a presença de representantes do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra).

A montadora busca apoio para um novo plano de investimentos na casa dos R$ 10 bilhões. Dos governos, a multinacional espera benefícios fiscais; dos fornecedores, redução de custos; dos concessionários, menos comissão nas vendas. Sem essas garantias, a montadora ameaça deixar o país. 

O motivo do encontro foi o comunicado colocado nos murais da fábrica na última semana, alertando para o prejuízo registrado pela empresa nos últimos anos no Brasil.

No texto, o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, relatou que o prejuízo da GM Brasil de 2016 a 2018 não pode se repetir. O comunicado veio após rumores oriundos de diretores da alta cúpula que ameaçaram considerar outras opções para os negócios na América do Sul se não houvesse uma reversão dos resultados financeiros na região, melhorando a lucratividade.

Na semana passada, Zarlenga iniciou encontros com dirigentes sindicais das fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, ambas em São Paulo. O grupo tem mais três fábricas, uma de carros em Gravataí (RS) e duas de autopeças em Mogi das Cruzes e Joinville (SC).

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “GM apresenta medidas para não deixar o País”

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