Engenheiros japoneses explicam o que não foi feito em Mariana e Brumadinho

Ficava muito caro fazer barragens de amortecimento ao longo do vale? Os escritórios e restaurantes precisavam ser construídos na rota de um eventual turbilhão proveniente do colapso da barragem? 

Outra pergunta importante: a Vale não poderia ter comprado as áreas suscetíveis de uma torrente?

O nome de tudo isso é que as empresas são regidas por um conselho de administração que só pensa em resultados.

O resultado negativo está aí: o valor patrimonial da empresa nas bolsas já perdeu mais do que 1/4 e agora virão as ações de acionistas, de familiares de vítimas e dos proprietários de áreas atingidas pela torrente. 

Porca economia!

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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