Que beleza! Secretária da Agricultura diz que índios não foram os primeiros habitantes do Brasil.

A nova secretária-adjunta de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, a advogada Luana Figueiredo, defende a tese de que os índios não foram os primeiros habitantes do Brasil.

Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim do O Globo, Luana se apresenta como “amiga” da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e não poupa críticas nas políticas de demarcação de terras.

“Em artigos publicados nos últimos anos, Luana sustenta que os índios não foram os primeiros habitantes do Brasil, desce a borduna nas políticas de demarcação de terras e diz que os índios do Mato Grosso do Sul estão obesos, com pressão alta e diabetes, doenças estranhas aos indígenas”.

Nas redes sociais, a tese foi alvo de muitas críticas e também de piada. “Sim. Os primeiros foram os dinossauros, que voltaram e hoje ocupam o Planalto”, ironizou um internauta.

Luana é conhecida pela sua atuação na defesa de proprietários de terras envolvidas em impasses fundiários. Sua tese é de que áreas “há décadas” em posse de particulares “não podem ser desconstruídas por uma tese romântica de que existe ligação tradicional daquele grupo na área”.

“A tradicionalidade se perde no momento em que décadas se passaram sem nenhuma reivindicação”, diz.

Eu tenho uma tese diversa: os primeiros habitantes do Brasil foram os extraterrestres. Que trouxeram, em primeira classe, os habitantes da Sibéria porque estava muito frio por lá. E o filé de foca nos supermercados estava com preços pela hora da morte.

Portanto está na hora de correr essa bugrada de volta para onde vieram e deixar as suas terras livres para a mineração, para o agronegócio e para as farmacêuticas europeias e norte-americanas pesquisarem os princípios ativos da floresta.

Valha-me Nossa Senhora da Abadia!

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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