
Por ordem do Ministério da Economia, o Brasil extinguiu as tarifas antidumping que impunha à importação de leite da União Europeia e da Nova Zelândia. Essas tarifas existem desde 2001 e tinham de ser renovadas agora, até o dia 6 de fevereiro.
O Brasil impôs essas medidas, com o aval da Organização Mundial do Comércio (OMC), porque o setor leiteiro recebe uma montanha de subsídios governamentais na União Europeia e, em menor grau, na Nova Zelândia.
Essas tarifas eram de 3,9% para a Nova Zelândia e de 14,8% para a União Europeia. Ao se somar essas tarifas compensatórias de dumping ao imposto de importação de 28%, a alíquota total para se importar leite da Europa era de 42,8% de imposto e para a Nova Zelândia, de 31,9%.
Quando o Brasil impôs, seguindo as regras da OMC, as medidas antidumping às importações de leite, o Brasil não tinha autossuficiência nessa produção, pois o leite europeu, dados os imensos subsídios conferidos a essa produção na Europa, chegava aqui muito barato, inviabilizando parcialmente a produção nacional.
Entretanto, graças em grande parte a essas medidas, o Brasil tornou-se autossuficiente em leite nos anos subsequentes. Agora, todo esse esforço em prol da produção nacional poderá ser desperdiçado.
A preocupação dos produtores brasileiros é com os europeus, que têm cerca de 250 mil toneladas de leite em pó estocadas, sem expectativas de comercialização. Segundo a Confederação Nacional da Agricultura, “o grande problema da Europa é que ela subsidia violentamente a sua produção e a sua exportação. Concorrer com o leite da Europa significa competir com o tesouro da comunidade europeia”.
Com essa decisão antinacional, corre-se o sério risco de o mercado brasileiro ser inundado com leite em pó europeu subsidiado, o que inviabilizaria parte da produção nacional, com o Brasil perdendo a sua recém conquistada autossuficiência na produção leiteira.
Paulo Guedes é um ultraneoliberal, um Chicago boy que morou no Chile de Pinochet. Ele tem a crença ideológica na abertura irrestrita da economia como forma de promover a competitividade.
É uma grande bobagem, mas ele e seu time acreditam nisso, assim como tem gente que acredita em “kit gay” e “mamadeira de piroca”.
Recentemente, o superministro da economia do Brasil, ou seria melhor dizer da economia estrangeira, afirmou que vai “salvar a indústria brasileira, apesar dos industriais brasileiros”, insinuando que é necessário se acabar com proteções tarifárias para se promover a competência da nossa indústria.
Pelo visto, o superministro da economia estrangeira também quer “salvar a agricultura nacional, apesar dos agricultores brasileiros”.
Assim, não são só o clã Bolsonaro e o chanceler templário que estão causando prejuízos bilionários à produção nacional, com suas posições estapafúrdias em política externa. Os Chicago boys também estão empenhados na tarefa destrutiva. Da Rede Brasil Atual.

O Paulo Guedes não enganou ninguém, ele sempre disse que cortaria privilégios e defenderia a meritocracia. Além do mais os empresários urbanos e do campo defenderam a terceirização e destruição de direitos trabalhistas, logo a mão de obra está mais barata, aprovem esse mundo novo, mãos à obra e mostrem toda a competência do campo, e viva a meritocracia e o fim do mimimi.
muitos idiotas de plantão,quase 60 milhões apostaram que votando em um determinado candidato para presidente, se o mesmo fosse eleito, como de fato foi, ao tomar posse em janeiro de 2019, tiraria da cartola uma varinha magica e faria num piscar de olhos com que o pais sairia do terceiro mundo, de pais subdesenvolvido, para pais de primeiro mundo e desenvolvido. E Agora o que dizer la em casa ? Acharam que é bonito ser feio e terão longos 45 meses pela frente, tempo que resta até as próximas eleições presidenciais, para se arrependerem de ter votado em determinada pessoa para aquele cargo. Quem ri por último rir melhor. O Povo brasileiro é useiro e vezeiro em surfar em onda de canoa furada, foi assim nas eleições presidenciais de 1960, 1.989 e 2.018. Gostam também de eleger mito de pé de barro, Brizola e Carlos Lacerda dentre outros,esses últimos enfiou o pais numa enrascada que durou 25 a marcha ré.