
Poeminha de pé quebrado, dedicado à alma sensível do Marreco de Maringá:
Aqui entre nós, me sussurre patrício,
Sem tremer a voz, sem hesitar,
Afinal onde estará o Queiroz?
Sucumbiu pela mão do seu algoz,
Foi levado no bico de um albatroz,
Ou vive em meio aos esquimós,
Ou quem sabe na aldeia dos tapajós?

