Ministro fascista da Educação queria vídeos de crianças cantando o Hino Nacional

Os diversionistas de Bolsonaro: uma bobagem todo dia para desviar a mídia dos crimes eleitorais cometidos pelo PSL.

O Brasil precisa muito de educação. Má qualidade de ensino, professores mal remunerados, falta de infraestrutura nas escolas, que vão de simples falta de carteiras e de ventiladores, até a ausência de equipamentos de comunicação por internet criaram legiões de semianalfabetos, que se expõem nas mídias sociais diariamente.

Escola Estadual Júlio Gonçalves da Costa, em Santa Luzia do Pacuí -Amapá – O Ministro deveria conhecer a realidade da Educação.

Pois bem: entra um novo Governo, que nomeia, um “ser” colombiano para ser ministro da Educação e ele resolve que as crianças do Brasil devem cantar o Hino Nacional perfilados em frente à bandeira.

Até aí tudo bem: acho que os meninos do Brasil precisam aprender os símbolos pátrios.

Só que o indigitado Ministro quer que filmem as crianças – o que é proibido pelo estatuto da Criança e do Adolescente – e termina sua missiva aos colégios com o eslogan de campanha de Bolsonaro: “Brasil acima de todos. Deus acima de tudo.”

Bolsonaro errou com a escolha deste fascista, que ninguém sabe a qual cartel colombiano pertence, de Medellin, Bogotá ou Calli. Mas de algo importante já soubemos: esse governo é de tal incompetência que só é capaz de produzir volumes extraordinários de espuma e cortinas de fumaça.

Hoje o Ministro reconheceu as impropriedades de sua carta aos colégios. E disse que vai enviar outra, sem o eslogan fascista de Bolsonaro e a exigência de vídeos para provar a cantoria do Hino.

No entanto, pela manhã, alguns já reagiam fortemente à medida imposta. A educação do Estado de Pernambuco manifestou sua vontade de não atender as exigências do colombiano.

Agora o lema do Ministro será: “O Brasil acima de tudo; o Queiroz acima de nós”.

Como disse hoje uma internauta, O Brasil já não é um país. É uma novela mexicana. Protagonistas e coadjuvantes não faltam.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Ministro fascista da Educação queria vídeos de crianças cantando o Hino Nacional”

  1. A situação das escolas, a educação falida, é “Herança Maldita” do PT. Prova da falácia “PÁTRIA EDUCADORA”!

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