Transporte escolar: o Prefeito está esperando uma tragédia para agir?

 

Acomodados dessa maneira, como sardinhas em lata, crianças de Luís Eduardo Magalhães seguem para a escola. Sem um monitor, sem cinto de segurança, entregues à própria sorte e ao humor dos motoristas.

Se um ônibus desses colidir, mesmo que em baixa velocidade, essas crianças serão ejetadas contra a estrutura e o para-brisa do ônibus.

Por que não designar centenas de funcionários públicos que apenas fabricam espuma nas diversas secretarias da Prefeitura, indicados que são de agentes políticos e cabos eleitorais, para a função de monitor?

E que o ônibus não arranque em direção à escola ou ao ponto de retorno enquanto uma criança estiver em pé.

Dinheiro existe nos cofres municipais. Por que não contratar mais ônibus escolares ou mesmo adquirir novos veículos, contratar motoristas e monitores?

Uma tragédia pode interromper sua carreira política de 20 anos, Senhor Prefeito Oziel de Oliveira. Não brinque com a segurança de nossas crianças.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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