
Após pouco mais de dois meses de governo, a gestão Bolsonaro escalou militares para ocuparem cerca de 100 vagas de 2º e 3º escalões.
O levantamento foi feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, que destaca a presença dos militares tanto no chefia de ministérios quanto para atuação em bancos federais, autarquias e institutos, entre os quais o Ibama e o ICMBio.
A forte presença dos militares no governo pode ser justificada, entre outros fatores, pelo forte desgaste da classe política. Mas é óbvia a tutela que as Forças Armadas exercem no atribulado governo, cujas posições foram turbadas pelos filhos, os três meio fora da casinha, bem como de auxiliares diretos, como Gustavo Bebianno.
Bebianno confidenciou a amigos, que não escondem a afirmação:
“Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco”.
