– Ai, Witzel, o que você tem no bolso?
– Bolso? Tolinho!

Estilista dá pistas de como será o vestido de Heloísa Wolf, que vai se casar com Eduardo Bolsonaro. (Em O Globo).
Comentários endereçados à Redação.
Os procuradores da Lava Jato fizeram um outdoor e colocaram no caminho entre o aeroporto e Curitiba. O outdoor tem a foto de todos eles e a mensagem: aqui se cumpre a lei.Quem é que paga o outdoor dos exibicionistas lavajateiros? (do Jornalistas Livres).
Já tinha visto antes, caro leitor, integrantes do Ministério Público fazendo propaganda de si mesmos? E negociando taxas com bancos para aplicar R$2,5 bilhões extorquidos da Petrobras?
De Kennedy Alencar, jornalista:
“Comemorar o golpe militar de 1964 é um atentado contra a memória do Brasil. Militares da ativa não engoliram a Comissão da Verdade. Por isso, avalizaram uma aventura obscurantista. Por isso, vão sempre responder perante o Tribunal da História, que é inclemente, mas faz justiça.”
De Grabriel M. Gatti, engenheiro civil, pós-graduado em gestão de projetos:
Dilma não tinha conta no exterior nem recebeu valores ilícitos. Demitiu Geddel da Caixa e Roberto Costa da Petrobras. Negou apoio a Cunha. Contrariou Aécio em Furnas e negou aumento ao STF. É honesta. E quem tomou seu lugar? Um ladrão com 40 anos de roubo nas costas.
De Talíria Petrone, ex-deputada federal pelo Rio de Janeiro:
“Logo na semana da Memória, Verdade e Justiça, Bolsonaro orienta que haja uma celebração no desaniversário do golpe de 64. Não há nada a ser celebrado, presidente. A ditadura censurou, torturou, perseguiu, matou. Lembremos disso para que não se esqueça, para que não se repita.”


