Os representantes do agronegócio estão rechaçando a iniciativa do Governo de aumentar novamente a tabela mínima dos fretes. Os jornalistas do Notícias Agrícolas colheram informe da CNA que a nova tabela de fretes inviabiliza cultivos como o do milho, produzido no Mato Grosso, por exemplo.
“Caso a tabela seja cumprida, os produtores terão de buscar outras alternativas. No ano passado, essa situação também chegou a inviabilizar a negociação, perdendo competitividade tanto no mercado interno como também no mercado internacional.”
Desde maio de 2018, o aumento de preços foi de 6,12% – ou seja, eles foram reajustados acima da inflação, impactando diretamente no produto final.
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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Uma consideração sobre “Sinuca de bico: agronegócio diz que não aguenta mais aumentos na tabela de fretes”
É só imitar o mito e fazer arminha que tudo se resolve.
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