Soja recua em Chicago mesmo com chegada dos chineses aos EUA. No Brasil, perdas consideráveis.

Segue o recuo dos preços da soja na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (9). Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h50 (horário de Brasília), perdiam entre 3,75 e 6 pontos nos principais contratos, levando o julho a US$ 8,21 por bushel. Essa agora é a posição mais negociada.

O mercado ainda sente a pressão da tensão entre China e Estados Unidos e se prepara para a vista do vice-premier chinês a Washington, que começa hoje. A Casa Branca recebeu a indicação de que a nação asiática quer firmar um acordo com os americanos, porém, tudo se mantém no campo das especulações.

Ontem a soja tinha cotações de R$63,50 nas esmagadoras de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras. No entanto, a baixa registrada em todo o País deve afetar os preços da soja balcão no dia de hoje.

A saca de 60 quilos da soja começou a quinta-feira (9) com queda de 0,86% no Paraná, e o grão é vendido a R$ 69,25 no estado.

Na cidade de Pedro Afonso, em Tocantins, o produto é comercializado a R$ 69,50.

Já na cidade maranhense de Balsas o valor da saca é R$ 67,50, enquanto em Rondonópolis, no Mato Grosso, a soja é negociada a R$ 67.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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