Paulo Henrique Amorim, o mais perspicaz, o mais valente e o jornalista mais completo do País morreu como morrem os bons. De repente. De um enfarte fulminante ou de um golpe traiçoeiro de um punhal inimigo.

Perdemos nós, que ficamos mais enfraquecidos na luta contra a opressão dos malucos de plantão e dos injustos.
O País está se derretendo na tsunami de ignomínia, na degradação social e institucional. Não era hora para perder um bom soldado como PHA. Definitivamente, não era hora.
Amorim tinha contra si mais de 100 processos, uma orquestração jurídica entre os fascistas para fragilizá-lo financeiramente.
A recente perda do emprego na Record foi resultado da ação do nazifascista que nos “governa”. O fascismo faz mais uma vitima.

